A forma como as Organizações gerem os seus espaços impacta…
no bem-estar…
A estratégia tradicional do local de trabalho, que se concentrava na manutenção das instalações e na redução de custos, chegou ao fim. As organizações de hoje precisam criar espaços que atraiam os melhores talentos, se ajustem às mudanças demográficas da força de trabalho e promovam o bem-estar dos funcionários. As respostas para isso estão na experiência humana, nas novas tecnologias e na inovação.
na produtividade…
A disponibilidade dos espaços e dos equipamentos são essenciais para que os utilizadores dos espaços – clientes, trabalhadores ou hóspedes, possam ter acesso aos serviços que são disponibilizados. Especialmente no contexto híbrido, a procura deixou de ser estável e os edifícios precisam estar preparados para operar com qualquer taxa de ocupação, bem como a reagir às mudanças. A qualidade do ar nos espaços é também essencial para reduzir o absentismo e as baixas.
na sustentabilidade…
Os edifícios contribuem para 40% da emissão global de carbono. Com os funcionários passando quase 90% do tempo em ambientes fechados, incluíndo 40% nos locais de trabalho, para além do commuting. Todos estes aspectos são críticos para a função de gestão de instalações, que impacta diretamente por meio de iniciativas de sustentabilidade: da conservação de energia e água; à redução de desperdícios e resíduos; ao suporte a modelos de trabalho remotos, entre outros.
…e no risco.
Trata-se de garantir que a organização esteja em conformidade com os regulamentos, certificações, legislação e códigos relevantes para as suas tipologias de instalações e atividade. Isto exige manter-se atualizado com quaisquer mudanças nos regulamentos existentes e/ou legislação e a introdução de novas políticas ou procedimentos.
Com centenas ou milhares de funcionários em vários locais de trabalho, as organizações enfrentam hoje um enorme desafio na gestão de riscos e compliance, com potenciais impactos negativos em termos económicos, sociais e reputacionais.
Para atingir os objetivos inscritos no Acordo de Paris, os Edifícios e o Setor da Construção terão de atingir um nível de quase total descarbonização até 2050.
No que toca aos Edifícios, as emissões terão de ser reduzidas ao longo do seu ciclo de vida através de uma “Tripla Estratégia”, combinando uma redução do consumo de energia (através de alterações de comportamento dos ocupantes e da promoção da eficiência energética); com a descarbonização das fontes de energia (procurando ser alimentados por fontes renováveis e com o auxílio de designs “passivos”) e da composição de carbono nos materiais empregues nos edifícios.
